A desigualdade social no Brasil afeta fortemente a saúde mental, segundo o psicólogo Rodrigo Santos, que atua em psicologia clínica e social. A falta de recursos dificulta o acesso a educação de qualidade, empregos melhores e cuidados de saúde, promovendo uma sensação de auto exclusão, o que leva ao aumento de estresse, ansiedade e isolamento social.
O sistema público de saúde mental também apresenta desafios, como longas filas, o que leva pessoas como a professora Beatriz Assis a recorrer ao setor privado, onde os custos elevados causam ainda mais preocupação. Santos defende que políticas públicas voltadas à educação, saúde e trabalho ajudariam a reduzir a desigualdade e melhorar a saúde mental, reforçando a resiliência psicológica dos mais vulneráveis.
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